Há muito tempo atrás, recebi um e-mail da minha mãe escrito: Olá Be! Eu estava procurando uma bela mensagem para o Alan, mas encontrei um poema que me lembrou você.
A virtude de ser
A glória de saber
De dentro do meu peito
O que se passa
De poder estar descalça
Sendo eu mesma
De poder transmutar
Experiências só minhas
De deixar transparecer
Através de um olhar
O sentimento, as sensações
Não esconder, nem mascarar
Ser tão verdadeira
E tão inexplicável
Ser tão perceptível
Tão visível
Sincera demais?
Não... apenas límpida
Tão simples, nada complexa
Sem fazer-se ou dissimular-se
A tal ponto que de longe me conheçam
Tal como sou, assim..
descalça...
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